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domingo, 12 de dezembro de 2010

Natal

É Natal.
Tempo de fé.
Felicidade nos corações humanos.
Esperança de dias melhores.
Inspirações de amor.
Família reunida.
União cristã.
Encontros acontecendo.
Festa preparada.
Estrela brilhando,
Cristo nascendo.
Tempo preparado, para vê-lo chegar.
Céu aplaudindo.
Caminhos se abrindo.
Vida florindo.
Mundo sorrindo.
Fraternidade se manifestando.
Gente perdoando.
Mãos se juntando.
Humanidade agradecendo.
Tudo é prece.
E momento de paz.
Ele veio para nos salvar...
Por isto
É Natal!

terça-feira, 16 de novembro de 2010

A primeira república brasileira em 15 de novembro de 1889

A primeira República, também conhecida como República Velha, foi o período que abrange a Proclamação da República até a revolução de 1930. Em 15 de novembro de 1889, houve uma reunião para decidir acerca da república no Brasil através do voto popular. Até que um plebiscito fosse realizado, a República permaneceu provisória. O governo provisório foi inicialmente comandado por marechal Deodoro da Fonseca que estabeleceu algumas modificações como a reforma do Código Penal, a separação da Igreja e do Estado, a naturalização dos estrangeiros residentes no país, a destruição do Conselho, a anulação do senado vitalício entre outras.

Em 21 de dezembro, a junta militar reuniu na Assembléia Constituinte para discutir acerca de uma nova Constituição que marcaria o início da República. Após um ano de realização do novo regime, o Congresso novamente se reuniu para que em 24 de fevereiro de 1891 fosse promulgada a primeira Constituição da República do Brasil, o que ocorreu neste dia. Esta constituição foi inspirada na Constituição dos Estados Unidos que se fundamenta na descentralização do poder que era dividido entre os Estados. Dessa forma, a Constituição do Brasil estabeleceu a federação dos Estados, o sistema presidencial, o casamento civil, a separação do poder criando os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, autonomia dos estados e municípios.

Esse regime recebeu o nome de República da Espada. Tal denominação se deu pela condição militar dos dois primeiros presidentes do Brasil. Apesar de reconhecida, a República sofreu grandes dificuldades, pois houve revoltas que a colocaram em perigo. Em 23 de novembro de 1891, Deodoro da Fonseca renunciou a presidência por ter tomado providências para fechar o Congresso, fato que gerou a primeira revolta armada e por este principal motivo Deodoro deixou o poder para evitar o desenrolar da revolta. Floriano Peixoto, até então vice-presidente, assume o cargo máximo executivo. Em oposição ao que dizia a Constituição, Floriano Peixoto impediu que uma nova eleição fosse feita gerando grande oposição, pois foi taxado como “ditador” ao governar de maneira centralizada, além de demitir todos aqueles que apoiaram Deodoro da Fonseca em seu mandato. Em 1893, inicia-se a Segunda Revolta Armada. Diante do fato, Floriano domina a revolta bombardeando a capital do país.

Após a saída de Floriano Peixoto, a aristocracia cafeeira que já dominava a supremacia econômica passa a dominar também a supremacia política. A República Oligárquica passa a se fortalecer com a chegada de Prudente de Morais na presidência, pois este apoiou as oligarquias agrárias.

sábado, 6 de novembro de 2010

A Proclamação da República no Brasil - Feriado de 15 de novembro

O processo histórico em que se desenvolveu o fim do regime monárquico brasileiro e a ascensão da ordem republicana no Brasil perpassa por uma série de transformações onde visualizamos a chegada dos militares ao poder. De fato, a proposta de um regime republicano já vivia uma longa história manifestada em diferentes revoltas onde a opção republicana dava seus primeiros sinais. Entre tantas tentativas de transformação, a Revolução Farroupilha (1835-1845) foi a última a levantar-se contra a monarquia.

Podemos destacar a importância do processo de industrialização e o crescimento da cafeicultura enquanto fatores de mudança sócio-econômica. As classes médias urbanas e os cafeicultores do Oeste paulista buscavam ampliar sua participação política através de uma nova forma de governo. Ao mesmo tempo, os militares que saíram vitoriosos da Guerra do Paraguai se aproximaram do pensamento positivista, defensor de um governo republicano centralizado.

Além dessa demanda por transformação política, devemos também destacar como a campanha abolicionista começou a divulgar uma forte propaganda contra o regime monárquico. Vários entusiastas da causa abolicionista relacionavam os entraves do desenvolvimento nacional às desigualdades de um tipo de relação de trabalho legitimado pelas mãos de Dom Pedro II. Dessa forma, o fim da monarquia era uma opção viável para muitos daqueles que combatiam a mão-de-obra escrava.

Até aqui podemos ver que os mais proeminentes intelectuais e mais importantes membros da elite agro-exportadora nacional não mais apoiavam a monarquia. Essa perda de sustentação política pode ser ainda explicada com as conseqüências de duas leis que merecem destaque. Em 1850, a lei Eusébio de Queiroz proibiu a tráfico de escravos, encarecendo o uso desse tipo de força de trabalho. Naquele mesmo ano, a Lei de Terras preservava a economia nas mãos dos grandes proprietários de terra.

O conjunto dessas transformações ganhou maior força a partir de 1870. Naquele ano, os republicanos se organizaram em um partido e publicaram suas idéias no Manifesto Republicano. Naquela altura, os militares se mobilizaram contra os poderes amplos do imperador e, pouco depois, a Igreja se voltou contra a monarquia depois de ter suas medidas contra a presença de maçons na Igreja anuladas pelos poderes concedidos ao rei.

No ano de 1888, a abolição da escravidão promovida pelas mãos da princesa Isabel deu o último suspiro à Monarquia Brasileira. O latifúndio e a sociedade escravista que justificavam a presença de um imperador enérgico e autoritário, não faziam mais sentido às novas feições da sociedade brasileira do século XIX. Os clubes republicanos já se espalhavam em todo o país e naquela mesma época diversos boatos davam conta sobre a intenção de Dom Pedro II em reconfigurar os quadros da Guarda Nacional.

A ameaça de deposição e mudança dentro do exército serviu de motivação suficiente para que o Marechal Deodoro da Fonseca agrupasse as tropas do Rio de Janeiro e invadisse o Ministério da Guerra. Segundo alguns relatos, os militares pretendiam inicialmente exigir somente a mudança do Ministro da Guerra. No entanto, a ameaça militar foi suficiente para dissolver o gabinete imperial e proclamar a República.

O golpe militar promovido em 15 de novembro de 1889 foi reafirmado com a proclamação civil de integrantes do Partido Republicano, na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Ao contrário do que aparentou, a proclamação foi conseqüência de um governo que não mais possuía base de sustentação política e não contou com intensa participação popular. Conforme salientado pelo ministro Aristides Lobo, a proclamação ocorreu às vistas de um povo que assistiu tudo de forma bestializada.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Ser Mestre

Ser Mestre


Tarefa difícil, mas não impossível,
tarefa que pede sacrifício incrível!

Tarefa que exige abnegação,
tarefa que é feita com o coração!

Nos dias cansados, nas noites de angústia,
nas horas de fardo, de tamanha luta,
chegamos até a questionar:
Será, Deus, que vale a pena ensinar?

Mas bem lá dentro responde uma voz,
a que nos entende e fala por nós,
a voz da nossa alma, a voz do nosso eu:
- Vale sim, coragem!

Você ensinando, aprende também.
Você ensinando, faz bem a alguém,
e vai semeando nos alunos seus,
um pouco de PAZ e um tanto de Deus!

sábado, 2 de outubro de 2010

Eleições 2010

É muito comum ouvirmos que todos os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Muitas pessoas não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em suas vidas.

A importância do voto

Numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições são de fundamental importância, além de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, estado e país.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.

Como votar conscientemente

Em primeiro lugar temos que aceitar a idéia de que os políticos não são todos iguais. Existem políticos corruptos e incompetentes, porém muitos são dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Mas como identificar um bom político?
É importante acompanhar os noticiários, com atenção e critério, para saber o que nosso representante anda fazendo. Pode-se ligar ou enviar e-mails perguntando ou sugerindo idéias para o seu representante. Caso verifiquemos que aquele político ou governante fez um bom trabalho e não se envolveu em coisas erradas, vale a pena repetir o voto. A cobrança também é um direito que o eleitor tem dentro de um sistema democrático.

Durante a campanha eleitoral

Nesta época é difícil tomar uma decisão, pois os programas eleitorais nas emissoras de rádio e tv parecem ser todos iguais. Procure entender os projetos e idéias do candidato que você pretende votar. Será que há recursos disponíveis para que ele execute aquele projeto, caso chegue ao poder? Nos mandatos anteriores ele cumpriu o que prometeu? O partido político que ele pertence merece seu voto? Estes questionamentos ajudam muito na hora de escolher seu candidato.

Como vimos, votar conscientemente dá um pouco de trabalho, porém os resultados são positivos. O voto, numa democracia, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqüências negativas sérias no futuro, sendo que depois é tarde para o arrependimento.

sábado, 21 de agosto de 2010

TEXTO

“Quando você decide verdadeiramente fazer uma diferença, sempre existe uma maneira de você fazer exatamente isso.

Quando você sabe o que é certo e o que deve ser feito, sempre existe uma maneira de fazê-lo.

Isso não será nem fácil ou imediato.

Isso porque qualquer coisa de valor demanda tempo e esforço.

Se você está constantemente focado em recompensas imediatas e desencorajado pelos problemas do momento, o sucesso irá iludi-lo facilmente.

Em vez disso, esteja disposto a caminhar uma longa distância e, ao fazer isso, você irá realizar as mais portentosas e espetaculares conquistas.

Quando alguém lhe disser que isso não pode ser feito, não creia.

O que isso realmente significa é que irá demandar compromisso, persistência e esforço.

Não deixe passar a melhor de todas as possibilidades apenas porque ela tem um custo.

Faça o que tiver de fazer para pagar o custo, para carregar o fardo, para alcançar o melhor e nunca se satisfazer com menos.

As recompensas que realmente têm valor são aquelas pelas quais você dá o seu melhor

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Nossos Pensamentos

Marco Aurélio, o grande filósofo que dirigiu o Império Romano, resumiu em nove palavras aquilo que define nosso destino na vida:

Nossa vida é o que os nossos pensamentos determinam.

Inspirado nesta afirmativa, o estudioso Dale Carnegie acrescenta que se tivermos pensamentos felizes, seremos felizes.

Se pensarmos em coisas que nos causam medo, seremos medrosos. Se pensarmos em doenças, provavelmente ficaremos doentes.

Se pensarmos no fracasso, fracassaremos, com toda certeza. Se nos entregarmos à autopiedade, todos irão querer nos evitar, afastar-se de nós.

Normam Vincent Peale afirmou: você não é o que você pensa que é. Mas o que você pensa, você é.

Tudo isso se resume na ideia de uma atitude positiva perante a vida. Devemos nos interessar por nossos problemas, mas não nos preocuparmos com eles.

Há uma grande diferença entre uma e outra postura.

Interessar-se significa procurar compreender como são as coisas e tomar calmamente as medidas necessárias para enfrentá-las.

Preocupar-se significa dar voltas em círculos inúteis e enlouquecedores. Significa sofrer antes e ser dominado pelo medo.

Tais posturas são determinadas pelo pensamento, simplesmente.

Desta forma, o pensamento poderá determinar se seremos felizes ou infelizes, independente de onde estejamos, independente das condições de vida que temos.

Napoleão Bonaparte e Helen Keller podem ser bons exemplos que atestam tais afirmações.

Napoleão dispunha de tudo que os homens habitualmente almejam - glória, poderio, riqueza -, e, não obstante, disse, em seu exílio, na ilha de Santa Helena: Não conheci jamais seis dias de felicidade em minha vida.

Helen Keller - cega, surda, muda - todavia, declarou: Considerei a vida tão bela!

Reflitamos sobre tal comparação.

Como viveram os dois personagens? Que postura mental apresentou cada um deles diante das adversidades?

O filósofo grego Epiceto advertiu-nos que devemos nos preocupar mais em afastar da mente os maus pensamentos do que remover tumores e abscessos do nosso corpo.

E a medicina moderna vem comprovando, dia após dia, que a grande fonte das enfermidades está na postura mental, na qualidade do nosso pensar.

Por isso a importância de perceber que nossa vida é o que nossos pensamentos determinam e que vigiando, cuidando do pensar, viveremos muito melhor.

quinta-feira, 18 de março de 2010

PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL

A Primeira Guerra Mundial teve como causa principal as pretensões imperialistas das grandes potências, estabelecida com a Segunda Revolução Industrial. Cada país desejava ampliar seus mercados externos e também suas "colônias", garantindo o controle de mercados seguros de compras e exploração.
Os países mais descontentes e que podem ser considerados como causadores da guerra foram a Itália e a Alemanha. Estes países desejavam aumentar seu mercado consumidor externo, mas devido a partilha da Ásia e África entre a Inglaterra, França e outros países, a Itália e Alemanha ficaram descontentes, pois não tiveram participação na partilha, ou seja, ficaram em desvantagem.

Além disso, vale destacar as rivalidades entre alguns países:

- A França havia perdido no final do século XX, a região da Alsácia-Lorena, região rica em minérios, para a Alemanha na guerra franco-prussiana. Com isso, era grande o desejo de revanchismo por parte dos franceses.

- Rivalidade entra Inglaterra e Alemanha, após a unificação da Alemanha e o seu forte crescimento industrial, a Alemanha desejava conquistar novos mercados e passou a comercializar seus produtos a preços mais baixos para superar a Inglaterra, esta por sua vez mostrava disposição de manter sua hegemonia a qualquer custo. A Alemanha tornou-se um obstáculo indesejável.

- Rivalidade entre Império Austro-Húngaro e a Rússia - a Rússia desejava dominar obter uma saída para o mar Mediterrâneo. Para justificar esse expansionismo, divulgou o pan-eslavismo, movimento o qual a Rússia tinha o direito de proteger as pequenas nações eslavas na península Balcânica. No entanto, A Áustria tinha anexado as províncias turcas da Bósnia e da Herzegovina, desejando dominar toda a região dos Bálcãs, provocando reação da Rússia e da Sérvia.

Devido a esse sentimento de medo de uma guerra, cada país começou a se armar, acontecendo a corrida armamentista "paz armada".

Alianças

Cada país tinha conhecimento dos seus problemas e também das semelhanças com alguns outros países que também tinham problemas, com isso a Alemanha procurou aliar-se com o Império Austro-Húngaro, mais tarde procurou a Itália para aliar-se também ao bloco, formando a Tríplice Aliança.
A França vendo o avanço alemão decidiu aliar-se a Rússia que também temia o avanço alemão no leste europeu, mais tarde a Inglaterra também assinou um tratado com a França e a Rússia, pois também temia o crescimento alemão, estava formado assim a Tríplice Entente.
O estopim da Primeira Guerra, a causa imediata, foi o assassinato de Francisco Ferdinando, herdeiro do Império Austro-Húngaro, na Sérvia. Assim em julho de 1914 a Áustria declarou guerra a Sérvia e assim iniciou a Primeira Guerra Mundial.

A Guerra

No primeiro ano da guerra, os alemães começaram a luta com um ataque à Bélgica, neutra, marchando rumo a Paris para tomar a capital. Os franceses planejaram invadir a Alsácia e Lorena e proteger a fronteira belga; os alemães atacaram Liège. Na batalha do Marne os alemães foram derrotados pelo general Joffre, obrigando-os a retroceder para Leste, depois de perderem milhares de soldados e armamentos. Essa batalha salvou momentaneamente a França. Mas os alemães, não podendo levar avante a investida inicial, firmaram-se no Nordeste da França, abrindo trincheiras, como o fizeram também os franceses, os ingleses e os belgas.
Na frente ocidental, essa fase foi marcada pela guerra de trincheiras: os exércitos defendiam suas posições utilizando-se de uma extensa rede de trincheiras que eles próprios cavavam. Enquanto isso, na frente oriental, o exército alemão impunha sucessivas derrotas ao mal-treinado e muito mal-armado exército russo. Mesmo assim, os alemães não tiveram fôlego para invadir a Rússia.
Em 1915, a Itália, que até então se mantivera neutra, traiu a aliança que fizera com a Alemanha e entrou na guerra ao lado da Tríplice Entente. Ao mesmo tempo que foi se alastrando, o conflito tornou-se cada vez mais trágico. Novas armas, como o canhão de tiro rápido, o gás venenoso, o lança-chamas, o avião e o submarino, faziam um número crescente de vítimas.

Em 1917, dois fatos foram decisivos para o desfecho da guerra: a entrada dos Estados Unidos no conflito e a saída da Rússia. Os Estados Unidos entraram na guerra ao lado da Inglaterra e da França. Esse apoio tem uma explicação simples: os americanos tinham feitos grandes investimentos nesses países e queriam assegurar o seu retorno. Caso seus aliados perdessem a guerra, ficariam economicamente arrasados e não poderiam pagar os empréstimos realizados. Utilizou como pretexto o afundamento do navio "Lusitânia", que foi atacado por submarinos alemães.

Por outro lado, a Rússia precisou retirar-se da guerra para resolver um sério conflito interno: a Revolução Russa. Os bolcheviques tomaram o poder e assinaram um acordo com a Alemanha para oficializar sua retirada do grande conflito. Este acordo chamou-se Tratado de Brest-Litovsk, que impôs duras condições para a Rússia, inclusive a entrega de territórios como a Estônia, a Letônia, a Lituânia e parte da Polônia.

Outras nações também se envolveram na guerra. Turquia e Bulgária juntaram-se à Tríplice Aliança, enquanto Japão, Portugal, Romênia, Grécia, Brasil, Canadá e Argentina colocaram-se ao lado da Entente.

A Alemanha ainda resistia quando foi sacudida por uma rebelião interna, que forçou o imperador Guilherme II a abdicar em 9 de novembro de 1918. Assumindo o poder imediatamente, o novo governo alemão substituiu a Monarquia pela República. Dois dias depois rendeu-se, assinando um documento que declarava a guerra terminada.
Derrotada, a Alemanha foi obrigada a reconhecer a culpa pela Guerra e a assinar o tratado de Versalhes, considerado bastante humilhante, incentivando anos depois o aparecimento do Nazismo alemão que culminou na Segunda Guerra Mundial.


Após a guerra, o mapa da Europa sofreu modificações significativas. Novos países surgiram e outros perderam território. A Alemanha ficou economicamente e militarmente arrasada enquanto os Estados Unidos despontavam como grande potência do século XX.
Foi criada a Liga das Nações com o objetivo de resolver diplomaticamente problemas futuros entre as nações.
As mulheres ganharam espaço no mercado de trabalho já que muitos homens morreram ou ficaram mutilados.

terça-feira, 9 de março de 2010

O nome todo de D.Pedro I

Seu nome completo é: PEDRO DE ALCÂNTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BOURBON

domingo, 7 de março de 2010

Por que 8 de março é o Dia Internacional da Mulher?

Incêndio que matou quase 130 operárias em uma fábrica de Nova York foi um marco, mas instituição da data é fruto de uma série de mobilizações que emergiram na virada do século 20
As histórias que remetem à criação do Dia Internacional da Mulher alimentam o imaginário de que a data teria surgido a partir de um incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas. Sem dúvida, o incidente ocorrido em 25 de março daquele ano marcou a trajetória das lutas feministas ao longo do século 20, mas os eventos que levaram à criação da data são bem anteriores a este acontecimento.

Desde o final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.

O primeiro Dia Nacional da Mulher foi celebrado em maio de 1908 nos Estados Unidos, quando cerca de 1500 mulheres aderiram a uma manifestação em prol da igualdade econômica e política no país. No ano seguinte, o Partido Socialista dos EUA oficializou a data como sendo 28 de fevereiro, com um protesto que reuniu mais de 3 mil pessoas no centro de Nova York e culminou, em novembro de 1909, em uma longa greve têxtil que fechou quase 500 fábricas americanas.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas na Dinamarca, uma resolução para a criação de uma data anual para a celebração dos direitos da mulher foi aprovada por mais de cem representantes de 17 países. O objetivo era honrar as lutas femininas e, assim, obter suporte para instituir o sufrágio universal em diversas nações.

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra - em um protesto conhecido como "Pão e Paz" - que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

“O 8 de março deve ser visto como momento de mobilização para a conquista de direitos e para discutir as discriminações e violências morais, físicas e sexuais ainda sofridas pelas mulheres, impedindo que retrocessos ameacem o que já foi alcançado em diversos países”, explica a professora Maria Célia Orlato Selem, mestre em Estudos Feministas pela Universidade de Brasília e doutoranda em História Cultural pela Universidade de Campinhas.

No Brasil, as movimentações em prol dos direitos da mulher surgiram em meio aos grupos anarquistas do início do século 20, que buscavam, assim como nos demais países, melhores condições de trabalho e qualidade de vida. A luta feminina ganhou força com o movimento das sufragistas, nas décadas de 1920 e 30, que conseguiram o direito ao voto em 1932, na Constituição promulgada por Getúlio Vargas. A partir dos anos 1970 emergiram no país organizações que passaram a incluir na pauta das discussões a igualdade entre os gêneros, a sexualidade e a saúde da mulher. Em 1982, o feminismo passou a manter um diálogo importante com o Estado, com a criação do Conselho Estadual da Condição Feminina em São Paulo, e em 1985, com o aparecimento da primeira Delegacia Especializada da Mulher.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

A CORAGEM DE RESGATAR E PRESERVAR A HISTÓRIA

Como conhecer a si mesmo e a um povo sem conhecer a sua história? Desde o início dos tempos a humanidade buscou o autoconhecimento no resgate das suas raízes e ao se deparar com lacunas, experimentou um sentimento de frustração muito grande e homens e mulheres, dotados de sensibilidade, iniciaram uma busca interminável do nosso passado. Nas variantes das inscrições das grutas e das cavernas descobrimos que, a milhares de anos, no nosso íntimo, necessitávamos deixar para a posteridade a base dos nossos costumes, os aprendizados que adquiríamos e, acima de tudo, as provas da nossa existência. Nesses meandros, dava-se início às disputas, muitas vezes, jurídicas, religiosas e morais, dado que se poderiam desmascarar mentiras seculares.
Nenhum ser humano nasce e torna-se adulto para o nada. A existência, por si, repleta de nuances, encontros e desencontros, recriações e descendências, deve ser para um propósito. Contudo, poucos absorvem esse entendimento e, num dado momento, a historia se perde por descuido de muitos ou é destruída por ignorância ou insensatez de homens públicos – que têm a obrigação de preserva-la - através do abandono, da guerra ou da ganância, que transformam em pó ou cinzas obras de artes, edifícios e livros - relíquias sem preços.
Não podemos simplesmente acreditar que seremos uma verdadeira sociedade se não preservarmos a nossa história e, se preciso for, resgatá-la, mesmo a custo de desencontros com interesses financeiros de grupos ou pessoas.
Ora, já avançamos demais em nossos conhecimentos para não crermos que é a partir da preservação, que pode se dar após a restauração de um bem, que encontraremos um caminho mais justo e fortalecido para vivermos em sociedade, pois saberemos onde erramos – e aprenderemos com esses erros, para não os repetirmos – e perpetuaremos e aperfeiçoaremos os acertos.
Resgatar a história e preservá-la, exige, de quem o faz, uma dose de coragem, pois, certamente, no percurso da busca pela verdade, que muitas vezes é mascarada por interesses escusos, encontramos resistência dos detentores do poder, ou mesmo de pessoas ou grupos poderosos. Por quê? A resposta está no fato de que muitos acontecimentos que se passaram em determinadas épocas não foram corretamente transcritos por conta de que os seus personagens foram membros de enredos vergonhosos. Mas a teimosia de homens e mulheres audazes tornou possível saber que muitos dos nossos heróis, cantados ao longo dos tempos, não passaram de verdadeiros facínoras, presidentes da república corruptos, generais que não participaram de nenhuma guerra e que mandavam para os campos de batalha pobres inocentes, em sua maioria índios e negros, e líderes que nada mais fizeram do que enganar uma multidão em detrimento dos seus próprios interesses.
Mas dentro das nossas veias pulsa a angústia pela verdade e juntando os pedaços que o tempo nos legou, conseguimos desmascarar as mentiras, somos capazes de resgatar personagens esquecidos e que deveriam, a muito, serem homenageados; podemos recontar a história de forma clara, legando aos nossos contemporâneos a grandeza de um tempo, ou a sua decadência.
A história contada por si só não basta. Seus personagens precisam estar vivos e, além de viverem em nossas memórias, em nosso sangue, precisam estar vivos nas suas obras, nos documentos que deixaram e imortalizados nas fotos e monumentos que, por ventura, mereceram ter em locais de destaque.
A história é latente, diria que genética, e não podemos viver sem o passado, pois ele nos mostra que os grandes personagens – líderes e grandes administradores dos bens públicos - não perecem, são raros e merecem ser cultuados. Assim, a própria lembrança dos povos se encarregará de não deixa-los morrer.

As treze colônias americanas

As treze colônias: Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Hampshire, Nova Jersey, Nova York, Pensilvânia, Delaware, Virgínia, Maryland, Carolina do Norte, Carolina do Sul e Geórgia

O início da colonização da América do norte pelos ingleses deu-se a partir da concessão real a duas empresas privadas: A Companhia de Londres, que passou a monopolizar a colonização das regiões mais ao norte, e a Companhia de Plymonth, que recebeu o monopólio dos territórios mais ao sul. Dessa maneira dizemos que a colonização foi realizada a partir da atuação da "iniciativa privada". Porém subordinadas as leis do Estado.
A primeira colônia inglesa foi a Virgínia, que nasceu a partir da fundação da cidade de Jamestown, mas a efetiva ocupação e desenvolvimento da região levaria algumas décadas, ao longo das quais foram estabelecidas outras colônias na região sul: Maryland (colônia católica, em 1632) Carolina Do Norte e Carolina do Sul (1663) e Geórgia (1733). Nessas colônias desenvolveu-se a estrutura tradicional de produção, caracterizada pelo latifúndio monocultor, voltado para a exportação segundo os interesses da metrópole, utilizando o trabalho escravo africano.

As Colônias do Norte têm sua origem na fundação da cidade de New Plymonth ( Massachussets) em 1620, pelos "peregrinos do mayflower", puritanos que fugiam da Inglaterra devido as perseguições religiosas e que estabeleceram um pacto, segundo o qual o governo e as leis seguiriam a vontade da maioria. A partir de NewPlymonth novos núcleos foram surgindo, vinculados a atividade pesqueira, ao cultivo em pequenas propriedades e ao comércio. No entanto a intoler6ancia religiosa determinou a migração para outras regiões e assim novas colônias foram fundadas: Rhode Island e Connecticut (1636) e New Hampshire (1638). Nessa região, denominada genericamente de "Nova Inglaterra" as colônias prosperaram principalmente devido ao comércio. Do ponto de vista da produção, a economia caracterizou-se pelo predomínio da pequena propriedade policultora, voltada aos interesses dos próprios colonos, utilizando-se o trabalho livre, assalariado ou a servidão temporária.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Palavras de paz

Palavras de Paz em Santos: Retomadas com sucesso as negociações para exibição de Palavras de Paz na cidade de Santos. Em breve, 300 mil pessoas que assistem a TV Comunitária, no Canal 11 da NET poderão conhecer o programa sobre paz interior desenvolvido por Prem Rawat. ... Leia mais http://contatonewsdapaz.blogspot.com
Encontro com as TVs que exibem Palavras de Paz Palavras de Paz compareceu a um evento promovido pela Associação de Canais Comunitários, ACESP. Estiveram presentes nesse encontro as 40 emissoras do estado que exibem o programa. Planos de parceria e trabalho conjunto para divulgação do programa foram traçados nessa oportunidade.
A ACESP iniciará novas associações e veiculação de uma campanha estadual contra a pedofilia ainda em março. Leia mais http://contatonewsdapaz.blogspot.com
Radio - Palavras de Paz O teste de radio foi muito bem recebido. Cerca de 800 pessoas acessaram o site do teste e quase 100 enviaram seus comentários. Agora estamos na segunda fase da pesquisa. Com todos os excelentes comentários da enquete feita pela internet, ...Leia mais http://contatonewsdapaz.blogspot.com
Novos programas de novas emissoras transmitindo online Canais de TV em diversas cidades do Brasil exibem Palavras de Paz na TV e na web ao mesmo tempo.
Todo o dia da semana e em diversos horários assista a transmissão de Palavras de Paz direto das emissoras: http://www.palavrasdepaz.org.br/html/tv_internet.html
Assista aos novos programas online:
Você pode sentir-se completo - http://www.palavrasdepaz.org.br/video/227/227.html
A Melhor Notícia - http://www.palavrasdepaz.org.br/video/226/226.html
TPRF da U$ 50 mil a iniciativas por Água Limpa no Haiti Enquanto as semanas passam depois do terremoto de 12 de janeiro no Haiti, água potável e assistência médica continuam a ser elementos cruciais para a sobrevivência. Com a doação de US$ 50.000, a Fundação. Leia mais http://contatonewsdapaz.blogspot.com
Palavras de Paz da boas vindas ao Festival em Columbus, Ohio "Vamos nos juntar num show de solidariedade com as pessoas do mundo todo que procuram paz, justiça e bem estar econômico para toda a humanidade."
Esse era o objetivo principal do último Festival "É o Teu Mundo", que aconteceu em novembro do ano passado em Columbus, Ohio. Patrocinado pelas Nações Unidas, o 54º Festival Internacional Leia mais.http://contatonewsdapaz.blogspot.com
TPRF Doa US $25.000,00 para Cuidados Oftalmológicos a mais de 13,500 pessoas na Índia Atendimento oftalmológico intensivo recebe congratulações dos participantes Los Angeles, 3 de fev., 2010 — A Fundação Prem Rawat (TPRF) doou US $25.000,00 para patrocinar clínicas oftalmológicas de atendimento intensivo em sete cidades, de dez 2009 a ... Leia mais http://contatonewsdapaz.blogspot.com
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Síndrome de Asperger

A chamada síndrome de Asperger, transtorno de Asperger ou desordem de Asperger (código CIE-9-MC: 299.8), é uma síndrome do espectro autista, diferenciando-se do autismo clássico por não comportar nenhum atraso ou retardo global no desenvolvimento cognitivo ou da linguagem do indivíduo. A validade do diagnóstico de SA como condição distinta do autismo é incerta, tendo sido proposta a sua eliminação do "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders", sendo fundida com o autismo[1][2]

A SA é mais comum no sexo masculino.[3] Quando adultos, muitos podem viver de forma comum, como qualquer outra pessoa que não possui a síndrome. Há indivíduos com Asperger que se tornaram professores universitários (como Vernon Smith, "Prémio Nobel" de Economia de 2002). No entanto, no Reino Unido estima-se que apenas 12% terá emprego de período integral.[4]

O termo "síndrome de Asperger" foi utilizado pela primeira vez por Lorna Wing em 1981 num jornal médico, que pretendia desta forma homenagear Hans Asperger, um psiquiatra e pediatra austríaco cujo trabalho não foi reconhecido internacionalmente até a década de 1990. A síndrome foi reconhecida pela primeira vez no Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais, na sua quarta edição, em 1994 (DSM-IV).

Alguns sintomas desta síndrome são: dificuldade de interação social, falta de empatia, interpretação muito literal da linguagem, dificuldade com mudanças, perseveração em comportamentos estereotipados. No entanto, isso pode ser conciliado com desenvolvimento cognitivo normal ou alto.

Alguns estudiosos afirmam que grandes personalidades da História possuíam fortes traços da síndrome de Asperger,[5][6][7] como os físicos Isaac Newton e Albert Einstein[8], o compositor Mozart, os filósofos Sócrates e Wittgenstein, o naturalista Charles Darwin, o pintor renascentista Michelangelo, os cineastas Stanley Kubrick e Andy Warhol e o enxadrista Bobby Fischer.

O paradoxo

O paradoxo do nosso tempo

Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e raramente estamos com Deus.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos.

Estamos na era do \'fast-food\' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas \'mágicas\'.

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar \'delete\'..

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre.

Lembre-se dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo,pois não lhe custa um centavo sequer.

Lembre-se de dizer \'eu te amo\' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame... se ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro.

Por isso, valorize sua familia e as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

Atribuído a George Carlin